(E a gente jura que isso não é um delírio artístico.)
Por trás da Fippo estamos nós — Dereck Gomes e Natália Bassi — duas pessoas que cansaram de engolir a vida do jeito que ela vem. Um jornalista/fotógrafo/designer que passou anos imerso nos bastidores do poder político, e uma mente inquieta com faro apurado pra estética, coragem e autenticidade.
Depois de tantos anos operando nos bastidores da política, entre discursos, fotos e pautas, Dereck resolveu trocar o mundo formalizado pela camiseta — literalmente. Estava esgotado. Em certo momento, bateu aquela depressão chatinha, mas nada de desanimar: ela também serviu como combustível para seguir em frente, insistindo e acreditando no potencial das idéias. Para isso, foi preciso repensar tudo: o ritmo, o propósito, e até a própria identidade.
A Natália chegou com essa mesma vibe: faca nos dentes, coração exposto, e vontade de fazer diferente. Criativa, arrojada, antenada em redes sociais e nada afeita a seguir fórmulas pré-estabelecidas; ela é a bússola emocional e estratégica dessa jornada.
Nasceu, assim, a Fippo. Aliás, o nome vem da mistura de dois dos nossos quatro filhos-felinos resgatados das ruas: "Fi" de Fiorella, e "Ppo", de Pippo.
A Fippo é um lugar onde a gente canaliza tudo: ironia, afeto, sarcasmo, raiva, poesia, estética e crítica. Por que não rir das nossas tragédias diárias? Tudo isso estampado em roupas. Porque se for pra vestir algo, que seja uma ideia. Uma cutucada. Um manifesto. A Fippo é o grito de quem não se encaixa, não se cala e não tem medo de opinar.
E se você se sente um pouco assim também, seja bem-vindo(a).
E se der medo?
A gente vai com medo mesmo. Porque a vida já cobra caro por não arriscar.